Quando foi proclamado princeps, Octávio aceitou também o título de Augusto que acrescentou ao seu nome, título até então reservado aos deuses. Este título passou para os seus sucessores, estabelecendo-se a divinização do imperador.
Os romanos acreditavam que os seus dirigentes, especialmente em épocas dificultosas, eram protegidos e orientados pelos deuses. As honras prestadas aos generais vitoriosos assumiam um carácter religioso. Por isso Octávio, temendo que o excesso de apreço pela sua pessoa prejudicasse o seu governo, autorizou o culto à sua pessoa nas províncias e às suas virtudes, isto é, ao benefícios que o seu governo trouxera, a Vitória, a Paz, a Liberdade e Justiça Augustas etc… em Roma.
Quando Octávio morreu, em 14 d.C, o Senado concedeu-lhe o epíteto de divus e criou um corpo de sacerdotes, augustais, para assegurar o seu culto. Até a própria família do imperador foi divinizada, multiplicando-se por todo o império templos dedicados ao culto imperial.
O culto imperial foi desde logo associado à deusa Roma, figura feminina armada.
O culto a Roma e ao imperador tornou-se um importante elemento de união política. Verdadeira devoção cívica foi capaz de unir os diferentes povos do império.
Muito bom, ajudaram-me imenso. Parabéns e obrigada (:
ResponderEliminarobrigada,deu-me imenso jeito :)
ResponderEliminarmost beutiful text but in inglish is most intersting
ResponderEliminarobrigada, ajudou me imenso acho k é desta que tiro uma nota acima de 10
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