O que para nós hoje parece imoral, na Roma antiga não o era. Os romanos aproveitavam-se da intimidade das suas escravas e dos seus jovens escravos. As crianças adoptadas, eram muitas vezes sujeitas a práticas homossexuais. As relações sexuais entre um adultos e adolescentes eram permitidas.O lesbianismo também era permitido na Roma antiga. Nos banhos públicos eram frequentes, o encontro de mulheres que, embora sendo casadas, recorriam às escravas “felatoras” para satisfazerem os seus desejos lésbicos.
Os romanos neste sentido eram um pouco estranhos: se por um lado como supracitado permitiam as relações homossexuais, quando se tratatava doacto sexual com as suas esposas, este era feito ás escuras e o peito delas, era coberto com uma espécie de sutiã, e nunca era mostrado. Os romanos eram puritanos (no que lhes convinha) nesse aspecto mas adornavam as suas casas com pinturas e mosaicos com nus e motivos eróticos principalmente nos quartos.
No Império Romano, era totalmente legal e era praticado sobretudo por escravas oriundas da Grécia e doss países orientais. Sabe-se que nas tabernas havia locais destinados à prática sexual, nas ruínas de Pompeia foi encontrado um único bordel, na época designado por Lupanare – a palavra é derivada de lupaes, que eram as prostitutas que frequentavam os parques públicos e atraíam a atenção de seus clientes com uivos de lobo, composto por dez quartos, cinco em baixo e cinco em cima. Os do piso superior eram destinados a clientes mais endenheirados. As paredes, estavam ornamentadas com frescos eróticos cada um representando uma cena de sexo diferente. Pensa-se que cada um indicava qual o tipo de especialidade da pessoa que trabalhava naquele quarto.
Os nomes de algumas das prostitutas e de seus clientes ainda estão visíveis, rabiscados nas paredes dos quartos. Os prostíbulos eram formados por uma série de quartos cuja mobília se resumia a apenas uma cama de pedra com um colchão em cima. Na entrada de cada um deles havia uma cortina,uma toga curta e uma rede fina de fios onde constavam o preço e a especialidade da prostituta. As profissionais – ou "lobas", como eram conhecidas na Antiguidade – aguardavam os clientes na porta, vestidas com dourados cobrindo os seios. O programa de Pompeia tinha preços populares. Nos bordéis mais ordinários era o equivalente a duas taças de vinho barato, nas boas casas frequentadas pela elite romana, o serviço subia para o equivalente ao valor de oito taças de vinho tinto. Um dos frescos mostra um cunnilingus. O fellatius e o cunnilingus não eram permitidos pela sociedade romana que considerava tal acto repugnante.
o senso de moral dos romano esta mt bem esclarecido
ResponderEliminarmt obrigada
continuen assim