Foi o segundo imperador romano da primeira dinastia e nasceu em Roma noa ano 42 a.C.
Reforçou o caráter oligárquico do poder, dando ao Senado a prerrogativa de eleger os magistrados. Ao longo da sua vida foi vitíma de várias conspirações palacianas que resultaram em processos de lesa-majestade, execuções e suicídios. Contribuiu para o engrandecimento do do poder romano, conseguindo desta forma que o império sobrevivesse ás exêntricidades dos seus líderes.
Era filho do magistrado Tibério Cláudio Nero e de Lívia Drusila, passando a fazer parte da família imperial mediante o segundo casamento de sua mãe com Augusto. Educado para a carreira militar, fez brilhantes campanhas na Panônia e na Dalmácia, que lhe garantiram o apoio popular. Casou-se com a filha de Marcos Agripa, Vipsânia Agripina, da qual se divorciou por ordem do imperador após a morte do sogro (12 a. C.), para casar com Júlia, filha de Augusto e viúva em terceiras núpcias de Agripa. Nomeado tribuno (6 a. C.), mas ante a vida libertina de sua mulher, auto-exilou-se na ilha de Rodes, deixando Júlia em Roma. Com o desterro de Júlia para a ilha de Pandatária, regressou a Roma, obteve novas vitórias na Germânia e foi adotado por Augusto (4 d. C.) e, com a morte do imperador (14 d. C.), precedida das mortes de outros herdeiros do trono, foi eleito sucessor pelo Senado com o nome de Tibério Júlio César Augusto, e proclamado três anos depois.
No início de seu governo, regularizou a economia pela redução dos gastos públicos, assegurou as fronteiras por meio de uma política conservadora que prescindiu das invasões, consolidou as instituições, reduziu o poder do Senado, reforçou também a Marinha, exilou a comunidade judaica e determinou o fim dos duelos de gladiadores. Após a tentativa de golpe de estado organizada pelo seu principal conselheiro, Lúcio Sejano, que por isso foi condenado à morte (31), submeteu Roma a um regime de terror. Adotou Calígula como filho e sucessor.
Era filho do magistrado Tibério Cláudio Nero e de Lívia Drusila, passando a fazer parte da família imperial mediante o segundo casamento de sua mãe com Augusto. Educado para a carreira militar, fez brilhantes campanhas na Panônia e na Dalmácia, que lhe garantiram o apoio popular. Casou-se com a filha de Marcos Agripa, Vipsânia Agripina, da qual se divorciou por ordem do imperador após a morte do sogro (12 a. C.), para casar com Júlia, filha de Augusto e viúva em terceiras núpcias de Agripa. Nomeado tribuno (6 a. C.), mas ante a vida libertina de sua mulher, auto-exilou-se na ilha de Rodes, deixando Júlia em Roma. Com o desterro de Júlia para a ilha de Pandatária, regressou a Roma, obteve novas vitórias na Germânia e foi adotado por Augusto (4 d. C.) e, com a morte do imperador (14 d. C.), precedida das mortes de outros herdeiros do trono, foi eleito sucessor pelo Senado com o nome de Tibério Júlio César Augusto, e proclamado três anos depois.
No início de seu governo, regularizou a economia pela redução dos gastos públicos, assegurou as fronteiras por meio de uma política conservadora que prescindiu das invasões, consolidou as instituições, reduziu o poder do Senado, reforçou também a Marinha, exilou a comunidade judaica e determinou o fim dos duelos de gladiadores. Após a tentativa de golpe de estado organizada pelo seu principal conselheiro, Lúcio Sejano, que por isso foi condenado à morte (31), submeteu Roma a um regime de terror. Adotou Calígula como filho e sucessor.
muito bom!me ajudou muito![
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